Esclarecendo que não se pretende dar como veredicto que as populações faveladas, em si, são culpadas pelos desastres socioambientais que com frequência assolam a Cidade do Rio de Janeiro. A questão é mais profunda e permeia a ausência do poder público, o abandono das camadas sociais desfavorecidas, o populismo que se alimenta da miséria, a falta de políticas sociais urbanas e de ações ambientais, dentre dezenas de outros tópicos. A minha interpretação da idéia (de alguém e apenas registrada por mim) é de que processos vorazes de acumulação de capital nos põe em situações delicadas frente às dinâmicas ambientais. Por aí vai...